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Dodge defende prisão após condenação em segunda instância para 'evitar impunidade'

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Procuradora-geral da República discursou na abertura do ano do Judiciário, no Supremo Tribunal Federal. Ela disse ainda que Ministério Público vai ‘endireitar atos’ dos que desviam verba pública.

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu nesta quinta-feira (1º), em discurso na abertura do ano do Judiciário no Supremo Tribunal Federal (STF), a prisão após condenação em segunda instância. Segundo ela, isso “evita impunidade”.

O tema voltou ao debate com a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Chegou a ser cogitado que o Supremo poderia analisar novamente a legalidade desse procedimento, que já foi alvo de julgamento em 2016. Mas a presidente do tribunal, ministra Cármen Lúcia, afirmou na segunda-feira (29) que pautar o assunto em função de um caso específico seria “apequenar o Supremo”.

No discurso no STF, Raquel Dodge deixou claro que a posição do Ministério Público é pela prisão após a condenação na segunda instância.

A procuradora-geral discursou após a fala da presidente Cármen Lúcia. Também estavam presentes ao evento no STF o presidente da República, Michel Temer, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), mas eles não discursaram.

Dodge, assim como Cármen Lúcia, defendeu o papel da Justiça na sociedade e afirmou que o Ministério Público vai agir “firmemente” para “endireitar” os atos daqueles que desviam dinheiro público.

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