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Depois da Fifa, EUA investigam COI e IAAF por suspeitas de irregularidades

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Investigadores americanos estão em busca de documentos, contratos e registros bancários a partir de 2013. Organizações de grandes eventos estão na mira da Justiça

Os mesmos promotores americanos que investigaram – e levaram para a prisão – dezenas de dirigentes da Fifa, iniciaram mais uma investigação sobre corrupção internacional no esporte. O alvo agora são candidaturas a grandes eventos esportivos. A investigação foi revelada nesta quarta-feira pelo jornal “The New York Times”.

De acordo com o jornal, promotores do Brooklyn, em Nova York, emitiram várias intimações para entidades como a Fifa, o Comitê Olímpico Internacional e a IAAF (Federação Internacional de Atletismo), além de empresas que prestaram serviços de consultoria para essas entidades esportivas. Os EUA estão em busca de documentos, contratos e registros bancários a partir de 2013.

Recentemente, os EUA venceram disputas para sedir dois grandes eventos esportivos no futuro próximo: o Mundial de Atletismo de 2021, a ser disputado em na cidade de Eugene, no Oregon, e os Jogos Olímpicos de 2028, em Los Angeles.

A reportagem do “NYT” informa que as autoridades americanas têm especial interesse pela IAAF, que escolheu Doha, no Catar, como sede do Mundial de Atletismo de 2019 – a edição imediatamente anterior a aquela que será disputada nos EUA.

Durante 16 anos, a Federação Internacional de Atletismo foi comandada pelo senegalês Lamine Diack, que foi preso na França em 2015, acusado de receber suborno para acobertar um esquema de doping de atletas russos.

Diack também está envolvido num suposto esquema de compra de votos para a escolha do Rio de Janeiro como sede da Olimpíada de 2016. Esse mesmo esquema resultou na prisão (e depois na destituição) do ex-presidente do Comitê Olímpico do Brasil, Carlos Arthur Nuzman.

Procuradas pelo “New York Times”, as entidades não quiseram comentar a nova investigação promovida pelas autoridades americanas.

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