em poder contar com Vinicius Jr., lesionado, a equipe treinada por Fernando Diniz tem pela frente um enorme desafio nas Eliminatórias para a Copa do Mundo 2026. Sem vencer há três jogos, a Seleção quer retomar o caminho das vitórias no clássico sul-americano contra a Argentina, atual campeã mundial, nesta terça-feira (21), às 21h30, no Maracanã.
Após duas derrotas seguidas, para Uruguai e Colômbia, o Brasil atingiu uma marca negativa na competição classificatória para o Mundial. Antes de perder para os colombianos, por 2 a 1, na última quinta-feira (16), a Seleção Brasileira nunca havia perdido dois jogos seguidos nas Eliminatórias.
Além disso, o Brasil não tinha duas derrotas no torneio qualificatório desde as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. Agora, já são duas em apenas cinco jogos disputados.
Neste momento, a Amarelinha é a quinta colocada na tabela de classificação, com apenas sete pontos. Na frente do Brasil, estão Venezuela, Colômbia, Uruguai e Argentina.
Em caso de derrota dos brasileiros no superclássico Sul-Americano, a Seleção Canarinho pode sair do grupo qualificatório para a Copa do Mundo. Isso pode acontecer se o Paraguai triunfar sobre a Colômbia, no Estádio Defensores Del Chaco, nesta terça-feira (21), e se Equador e Chile, que se enfrentam no mesmo dia, não empatem, no Estádio Rodrigo Paz Delgado.
Portanto, uma vitória no clássico contra a Argentina seria muito importante para o Brasil por dois fatores. Primeiro, por triunfar sobre a atual campeã do mundo e segundo por se manter no grupo classificatório para a Copa do Mundo de 2026.
Retrospecto do confronto
Brasil e Argentina já se enfrentaram em 108 oportunidades na história. Os brasileiros levam vantagem no confronto, com 43 vitórias, quatro a mais do que o rival. Como mandante, a Seleção Canarinho nunca foi derrotada pelos argentinos, e procura manter esse tabu no clássico desta terça-feira (21).