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Polícia Militar fará escolta para garantir serviços essenciais em Minas Gerais

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Medidas foram tomadas após a paralisação de caminhoneiros completar cinco dias e causar transtornos por todo o estado. Corporação disse que está preparada para garantir a ordem pública e, se necessário, fazer o uso da força.

A Polícia Militar (PM) informou que está pronta para escoltar cargas que são essenciais para a população, como medicamentos para hospitais e alimentos para creches. Além disso, afirmou que está preparada para garantia da ordem pública e, se necessário, fazer o uso da força. Medidas foram anunciadas nesta sexta-feira (25), após a paralisação de caminhoneiros completar cinco dias.

“A Polícia Militar já montou todo um esquema para garantir que todo processo de escolta aconteça e seja preservado em relação as atividades essenciais: combustível para viaturas, medicamentos para hospitais, alimentação para creche, a preservação da vida, assim como também insumos que são essenciais para o fornecimento de energia elétrica, a questão do abastecimento de água”, disse o major Flávio Santiago, porta-voz da Polícia Militar.

Outra medida é a distribuição de um adesivo para caminhões que transportam animais, ração, além de insumos hospitalares, dentre outros. A intenção é que caminhoneiros identifiquem e facilitem a passagem dessas e outras cargas que são essencias para a população. Será decido sobre a impressão em grande escala.

A PM e a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil e pela Polícia Militar (PM), que integram um Comitê de Crise com outros órgãos de segurança, deram coletiva durante a manhã. O grupo foi criado em função da greve dos caminhoneiros.

“Quando há um encontro de muitas pessoas, às vezes a personalidade individual dá lugar à personalidade de grupo. Por que isso, às vezes, acontecem distúrbios civis e há uma necessidade pontual do uso diferenciado da força”, disse o major Santiago.

A Defesa Civil não mencionou impactos em hospitais até o momento. Há registros de fazendas no interior com animais sem alimentação há dois dias.

Ainda segundo a PM, a frota está abastecida e pronta para atender demandas. “Não falta gasolina. Nós já sanamos isso, já fizemos a escolta. Em nenhum momento falta a atividade de polícia ostensiva. Houve, na verdade, uma adequação administrativa que, inclusive, acontece agora, que os nossos policiais estão de prontidão para atender quaisquer demandas que hajam em relação a distúrbios civis, mas não houve nenhuma ruptura em relação aos serviços”, explicou.

O porta-voz afirmou que a PM não é contra nenhum movimento e que as medidas são necessárias para garantir a ordem pública.

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